Narciso acha feio o que não é espelho

Não amou ninguém mais do que amou a si próprio, Narciso. O preço de sua beleza inédita e única era não ver-se no espelho, mas o desprezo que tinha por quem por ele se apaixonava causou a ira dos deuses. Ao sucumbir à própria beleza, afogou-se no rio e Afrodite o transformou numa flor. Tão clássica quanto atual. Tão romântico quanto doentio. Uma das consequências alopáticas do exagero positivo da auto-imagem é o que hoje se conhece como borderline. Mas nem tudo precisa ter final trágico…

Amar a si próprio é tão importante que uma gota a mais pode fazer o remédio virar veneno. Então o rechaço total ao auto-cuidado, infelizmente, é também comum. Certamente é um assunto para especialistas. Aqui neste blog, nos resta trazer o papo para a sua próxima rodada com os amigos: o quanto cuidar de si é bom, e quando deixa de ser? Nas conversas que a Hendrik tem com os seus clientes, essa linha tênue ressurge. E talvez seja um bom sinal, afinal, estar atento ao que pode se tornar um excesso faz parte da nossa busca pela moderação. Mas, acima de tudo, o blog te convida a se sentir bem por dentro e por fora: não é uma resposta pronta de Miss Universo, é o seu equilíbrio falando mais alto.

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